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Erros comuns na comunicação profissional e como evitá-los

A comunicação profissional é uma habilidade indispensável em qualquer ambiente de trabalho. Segundo o procurador e professor da UERJ Bruno Garcia Redondo, a forma como uma mensagem é transmitida pode fortalecer ou comprometer a imagem de um profissional, influenciando diretamente sua credibilidade, liderança e relações interpessoais. Erros simples, muitas vezes negligenciados, acabam prejudicando projetos, desgastando equipes e dificultando a construção de ambientes colaborativos.

Em um cenário cada vez mais dinâmico e interconectado, saber se comunicar com clareza, empatia e objetividade tornou-se essencial. Por isso, identificar as falhas mais recorrentes e adotar estratégias para evitá-las é um passo importante rumo à excelência na comunicação no trabalho.

Falta de clareza e objetividade nas mensagens profissionais

Um dos erros mais comuns na comunicação profissional é a falta de clareza. Informações transmitidas de forma vaga, ambígua ou excessivamente técnica podem gerar interpretações equivocadas, atrasos e retrabalho. Conforme Bruno Garcia Redondo, a objetividade é fundamental para garantir que o interlocutor compreenda exatamente o que se espera dele. Mensagens confusas tendem a gerar dúvidas e insegurança. Ao redigir um e-mail, liderar uma reunião ou apresentar um relatório, é importante organizar as ideias com lógica, utilizar frases curtas e evitar jargões desnecessários.

Comunicação agressiva ou passiva: dois extremos a evitar

Adotar uma postura excessivamente agressiva ou passiva prejudica a comunicação profissional. A agressividade na fala pode intimidar colegas, gerar conflitos e criar um ambiente hostil. Já a comunicação passiva costuma passar a ideia de falta de posicionamento, o que prejudica a assertividade e a tomada de decisão. De acordo com Bruno Garcia Redondo, o ideal é buscar uma comunicação assertiva, que une firmeza e respeito.

Falta de escuta ativa e empatia no ambiente de trabalho

A ausência de escuta ativa é um erro recorrente que compromete a construção de vínculos, o entendimento mútuo e a resolução de problemas. Quando um profissional não se dedica a compreender a perspectiva do outro, corre o risco de responder inadequadamente ou deixar de captar pontos essenciais.

Assim como pontua Bruno Garcia Redondo, a empatia é um elemento-chave para promover diálogos produtivos. Demonstrar interesse genuíno pelo que o outro está dizendo, manter contato visual e evitar interrupções são atitudes que favorecem um ambiente de confiança e colaboração. A escuta ativa é uma competência estratégica para lideranças e equipes.

Bruno Garcia Redondo
Bruno Garcia Redondo

Uso inadequado de canais e ferramentas de comunicação

Em muitos casos, assuntos sensíveis ou complexos são tratados por mensagens de texto, quando exigiriam uma conversa presencial ou por vídeo. Da mesma forma, informações rápidas e operacionais acabam sendo discutidas em longas reuniões, comprometendo a produtividade. Segundo Bruno Garcia Redondo, é necessário saber adequar o conteúdo ao meio mais apropriado.

Comunicação não verbal: linguagem corporal também fala

A linguagem corporal é uma parte relevante da comunicação profissional, embora muitas vezes subestimada. Expressões faciais, postura, gestos e tom de voz podem transmitir mensagens poderosas mesmo sem palavras. Ignorar esses sinais é um erro que pode comprometer a coerência e a confiança entre os interlocutores.

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Bruno Garcia Redondo destaca que a congruência entre a fala e os sinais não verbais é fundamental para a credibilidade. Uma apresentação que transmite entusiasmo e segurança, por exemplo, tende a gerar maior engajamento. Por outro lado, cruzar os braços, desviar o olhar ou demonstrar impaciência pode passar uma mensagem contrária à intenção verbal.

Como aprimorar a comunicação profissional de forma contínua

Evitar erros de comunicação profissional exige prática e atenção constante. Investir no desenvolvimento de habilidades como escuta ativa, empatia, linguagem assertiva e domínio dos meios digitais é um caminho promissor. Como enfatiza Bruno Garcia Redondo, o aprimoramento da comunicação deve ser visto como parte da formação profissional contínua. Workshops, leituras especializadas e treinamentos podem contribuir para tornar os profissionais mais preparados para lidar com diferentes públicos, contextos e desafios de forma estratégica.

Comunicação eficaz é diferencial competitivo

A comunicação profissional eficaz vai além da transmissão de informações. Ela está diretamente ligada ao desempenho, à reputação e ao sucesso de indivíduos e organizações. Saber evitar erros comuns, como falta de clareza, postura inadequada, escuta deficiente e uso incorreto de ferramentas, é essencial para estabelecer relações saudáveis e alcançar resultados consistentes.

Bruno Garcia Redondo reforça que a excelência na comunicação é uma competência que pode e deve ser desenvolvida. Ao investir nesse aprimoramento, o profissional se destaca não apenas pela capacidade técnica, mas também pela habilidade de conectar, inspirar e conduzir equipes rumo a objetivos comuns.

Autor: Andrey Belov

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